INSEGURANÇA

Precisamos diferir medo de insegurança:

Medo: é o alerta do organismo em situações que nos colocam em risco. É enfrentar ou correr. É a sobrevivência, é instinto de preservação e se subdivide em:

ansiedade: sensação de perigo e não um perigo real, é um "pré-medo", que pode ser fantasioso ou não;

medo: é a descarga de adrenalina na hora do perigo real;

pavor: medo exagerado e pode ser transformado em fobia. Ex1: "Medo" de altura. Antes de chegar a uma janela, vem a ansiedade. Quando a pessoa chega na janela, tem medo e, se alimentar este medo, pode não pegar mais nem um elevador para evitar a janela. Isto está longe de ser um perigo real. Podemos re-significar e trabalhar enfrentando-o aos poucos para vencê-lo. Este medo não deve nos paralisar. 

Ex2: Medo  de um leão que fugiu do circo e está a nossa frente...este medo é real e não pode ser vencido, é tomar rapidamente a decisão de correr ou enfrentar. Este medo é real.
Insegurança: É sentimento e não instinto. É psicológico. Acontece quando a pessoa duvida de seu valor pessoal em um ou mais aspectos (emocional, profissional, vital). Desta forma, quando algo de bom acontece, a pessoa acredita ser "sorte" e que a qualquer momento, tudo pode acabar. Muitas vezes, ela tem toda a capacidade e potencial para alcançar o que quer, mas se "boicota" por medo de conseguir e não dar conta e "todos descobrirem sua falha neste setor", e vir a sofrer. 

Muitos acreditam que se diminuir perante os outros, é sinal de humildade. Humildade é não se considerar inferior a ninguém e sim respeitar as diferenças, entender que todos temos pontos fortes e fracos, em diferentes setores. Aliás, os "pontos fracos", sem a luz do conhecimento, é que podem trazer a dita insegurança. Isto mostra que todos trazem um nível deste sentimento e, os fantasmas só crescem quando os negamos. A origem da insegurança pode ser de vidas passadas, da gestação, do parto, da infância e isso, na verdade, não importa. O que importa é que pode ser resolvido aqui e agora. 
O primeiro passo  é aceitar as limitações e não tentar escondê-las, nem de nós e nem dos outros. Pode-se buscar ajuda em médicos, psicólogos, amigos, na fé, em terapias holísticas, em livros de auto-ajuda, na natureza...a boa nova é, tem "cura". Basta a busca e a vontade de resolver.
O uso dos cristais certamente ajuda:

Ametrino: Trabalha a vibração amarela do citrino (energia solar, eu, 3º chacra) e a vibração violeta da ametista (energia de transmutação, Eu Superior, 7º chacra). Ajuda a iluminar, dar consciência ao eu (autoconhecimento) e a mudar o que é necessário, suavemente. Pode ser usado (colado com esparadrapo antialérgico) na boca do estômago e no topo da cabeça.  

Nefrita: de cor verde, nos tira do estado de "engessamento", quando estamos presos ao passado e não aceitamos as mudanças necessárias. Esta insegurança de dar o passo em direção ao novo pode causar pedras nos rins e a nefrita, ajuda também neste sentido. Trabalha a insegurança, fragilidade, indecisão e estimula a coragem, a identidade, o autoconhecimento. Usado para o emocional, colado ao 4º chacra.

Esta luminária a esquerda, com pontas de cristais geradoras(amplificam a energia cósmica), citrino (luz, energia solar) e ametista (transmutação), além de trabalharem a alegria e o auto-conhecimento, trazem para o ambiente uma aura de proteção.

Próxima sexta, o assunto é a energia do número 7, já que são 7 os chacras principais.